Mais um post sobre o meu estudo, dias 19, 20 e 21 de janeiro.
19/01. Comecei passando rapidinho os Estudos no. 6 e no. 1 do Brouwer e Villa pra aquecer, porque tava ansioso pra começar a Sarabande da Suíte no. 2 para Alaúde do Bach. Li essa peça pela primeira vez hoje, e acho que não vai ser das mais difíceis para conseguir tocá-la tecnicamente. Tá enroscando em alguns pedaços, mas ela não é uma obra muito difícil. Já emendei na Giga e Double da mesma suíte, repetindo alguns pedaços que estavam errados. A seqüência de duas fusas e uma semicolcheia, que talvez pudesse ser escrita por ornamento, está saindo imprecisa, fora do ritmo. Estou tocando uma tercina de semicolcheias ao invés do padrão rítmico acima citado. Fazendo elas individualmente tá tranqüilo, mas o problema é saltar e já cair nisso. Vou começar a pegar isso bem lento, com o metrônomo pra ver se resolve. Estou resolvendo aos poucos do compasso 21 ao 27, que é a parte que tá dando alguns problemas pelos arpejos gerais. A outra parte que tá com alguns problemas é a do compasso 33 ao 35, que tem uma polifonia muito bem elaborada. Essa eu nem comecei a ver como vou resolver…
20/01. Acabei fazendo uma viagem pra Florianópolis e não levei o violão. Mas não pensem que fiquei sem estudar: arpejos do Carlevaro, com várias variações rítmicas do polegar usando qualquer lugar como corda manteram (ou tentaram manter) os dedos aquecidos. Ouvi bastante Segóvia, na The Segovia Collection vol. 2, CD que estarei comentando em algum próximo post da série Fonoteca.
21/01. Acabei de voltar de Florianópolis, e não deu pra realmente estudar hoje. Só passei o Capricho Árabe, a Suíte no. 2 para Alaúde (com exceção da Fuga) e o Choro da Saudade do Barrios, sem pensar muito no que estava fazendo errado. Estudo melhor amanhã.
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