Ganhei um computador, e agora vai ser mais fácil de fazer o CdV funcionar. Por enquanto, mais um post da série Estudo.
10/04. As cordas já não estão dando o mesmo efeito de quando foram trocadas, com um mês de uso. Não vou dizer que estão impossíveis de se tirar um bom som, mas tá bastante difícil. E essa espera pelo violão do Samuel Carvalho tá me matando. Liguei pra ele e ele disse que pode ser que me entregue nessa semana agora! Nossa, se der certo isso vai ser muito bom, meu violão tá trastejando demais. A primeira corda grita incontrolavelmente, a terceira corda trasteja em quase toda a extensão do braço. Isso além da qualidade sonora do violão inteiro, que eu acho mais pobre a cada dia que passa.
14/04. Exercícios do Carlevaro 2 pra começar, Estudo no. 6 do Brouwer e no. 1 do Villa. Estou trabalhando no Prelúdio no. 3 do Villa-Lobos com o Fábio nas aulas, e tá sendo muito interessante. Várias coisas a serem trabalhadas: na primeira seqüência melódia (compassos 1 e 2), que é equivalente a melodia do fim do compasso 6 e 7 – fazer um crescendo e um rubato, acelerando e desacelerando na mesma proporção até o acorde seguinte (C7M e F#); procurar igualdade de timbre, tomando cuidado com cordas soltas que evidenciam a discrepância timbrística. Nos acordes (compassos 3 e 8) – arpejar bastante, antecipando o baixo para conseguir uma idéia de ligação entre a frase melódia anterior e a nota mais aguda do acorde. Arpejos (compassos 4, 9 e 19) – igualdade de timbre, especial cuidado com cordas soltas; tomar cuidado na elaboração das digitações (para maior detalhes das minhas digitações, deixe um comentário); acelerar e reduzir na mesma proporção das seqüências melódicas. Cortei meu dedo indicador esquerdo, o que tá fazendo meu estudo ser bastante prejudicado…
No próximo post eu continuo com o Prelúdio no. 3. Até!
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