(Texto original do Dr. Noa Kageyama – Help Your Student Really Learn Something by Making Them the Teacher. Tradução: Bruno Madeira)
Na escola, esporte, música e na verdade em quase todos os outros lugares, nós fazemos uma quantidade terrível de provas.
Exames, quizzes, testes, jogos, partidas, reuniões, recitais, audições, concertos, júris… Parece que não existe fim para as provas que fazemos.
Não me entenda mal – não é que provas são inerentemente más ou necessariamente sempre uma coisa ruim.
Por exemplo, provas (também conhecidas como prática de recuperação) levam a uma melhor aprendizagem do que muitos métodos de estudo nos quais passamos engajados na maioria do tempo (como ler, destacar partes importantes e fazer mapas conceituais).
Puxa, mesmo a mera expectativa de que nós teremos que fazer uma prova leva a resultados melhores do que quando não estamos esperando ser testados.
Mas às vezes é bom dar um tempo em tudo isso, já que provas constantes podem começar a nos fatigar depois de um tempo. E aí, novamente, existe alguma outra maneira? Ou isso é o melhor que podemos fazer?